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Israel expulsa chefe da ONU e o acusa de ser cúmplice de terroristas e estupradores em defesa do Hamas

  • Foto do escritor: Redação Flash News
    Redação Flash News
  • 2 de out. de 2024
  • 1 min de leitura

Israel declarou nesta quarta-feira (2) o secretário-geral da ONU, António Guterres, como "persona non grata" e disse que ele está proibido de entrar no país.


Declaração foi protesto após ONU não condenar ataque do Irã a Israel com mísseis na terça (1º). Chanceler acusou António Guterres de ser anti-Israel e apoiar o Hamas. ONU ainda não comentou. Em fevereiro, Lula também foi declarado 'persona non grata' em Israel.


A decisão, inédita na guerra no Oriente Médio, é um protesto pelo fato de a ONU não ter condenado "de forma inequívoca" o ataque com mísseis lançado pelo Irã ao território israelense na terça-feira (1º).



Na terça (1º), após o ataque do Irã, o secretário-geral da ONU condenou "a ampliação do conflito no Oriente Médio, escalada após escalada", mas não se referiu diretamente ao lançamento de mísseis por Teerã.


Na diplomacia, a classificação de alguém como "persona non grata" significa que essa pessoa — geralmente um chefe de governo ou um diplomata — não é bem-vinda em um país. A "persona non grata" não é necessariamente proibida de entrar no país.


No caso de Guterres, no entanto, sua entrada em Israel também foi banida, ainda de acordo com o chanceler israelense.


 
 
 

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